Essência Proibida
Essência Proibida
No paladar, sou o néctar do desejo,
Na mente, a paixão proibida que se revela,
Sou o fogo que incendeia teus pensamentos,
E a chama que queima, ardente e bela.
Sou o horizonte que te faz perder o ar,
A causa dos suspiros e do pulsar acelerado,
Sou o motivo dos arrepios que te percorrem,
E o instigante enigma que tens ao teu lado.
Sou o toque que almejas, suave e intenso,
As mordidas que te levam à loucura,
Sou a tentação que te domina, sem remorso,
E a volúpia que te seduz, com ternura.
Assim sou eu, o sabor, a paixão, o desejo,
A visão que te enfeitiça e te atrai,
Sou a essência de todos os teus anseios,
A pulsante emoção que jamais desvai.
Francisco Leobino Assunção da Silva
About this poem
O poema "Essência Proibida", de Francisco Leobino Assunção da Silva, explora os intensos sentimentos de desejo, sedução e a atração irresistível de uma paixão proibida. Com versos que evocam o paladar e o toque, o eu lírico se descreve como o objeto do desejo, o fogo que consome os pensamentos e o enigma que seduz. A poesia é carregada de sensualidade, retratando o desejo como algo inevitável e avassalador, que desperta sensações profundas e incontroláveis. O uso de metáforas ligadas à natureza, como o "néctar do desejo" e o "fogo ardente", intensifica a atmosfera de tentação e mistério. A obra destaca a dualidade entre a ternura e a volúpia, criando uma tensão entre a doçura e a intensidade da paixão. É um poema sobre entrega e a irresistível força do desejo, capturando o fascínio e a vulnerabilidade de quem se rende a uma paixão proibida. more »
Submitted by franciscoleobinoassuncaodasilv on October 07, 2024
- 46 sec read
- 1 View
Quick analysis:
| Scheme | ABCB DEXE CDCD ADCF F |
|---|---|
| Closest metre | Iambic heptameter |
| Characters | 725 |
| Words | 155 |
| Stanzas | 5 |
| Stanza Lengths | 4, 4, 4, 4, 1 |
Translation
Find a translation for this poem in other languages:
Select another language:
- - Select -
- 简体中文 (Chinese - Simplified)
- 繁體中文 (Chinese - Traditional)
- Español (Spanish)
- Esperanto (Esperanto)
- 日本語 (Japanese)
- Português (Portuguese)
- Deutsch (German)
- العربية (Arabic)
- Français (French)
- Русский (Russian)
- ಕನ್ನಡ (Kannada)
- 한국어 (Korean)
- עברית (Hebrew)
- Gaeilge (Irish)
- Українська (Ukrainian)
- اردو (Urdu)
- Magyar (Hungarian)
- मानक हिन्दी (Hindi)
- Indonesia (Indonesian)
- Italiano (Italian)
- தமிழ் (Tamil)
- Türkçe (Turkish)
- తెలుగు (Telugu)
- ภาษาไทย (Thai)
- Tiếng Việt (Vietnamese)
- Čeština (Czech)
- Polski (Polish)
- Bahasa Indonesia (Indonesian)
- Românește (Romanian)
- Nederlands (Dutch)
- Ελληνικά (Greek)
- Latinum (Latin)
- Svenska (Swedish)
- Dansk (Danish)
- Suomi (Finnish)
- فارسی (Persian)
- ייִדיש (Yiddish)
- հայերեն (Armenian)
- Norsk (Norwegian)
- English (English)
Citation
Use the citation below to add this poem to your bibliography:
Style:MLAChicagoAPA
"Essência Proibida" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 30 Nov. 2024. <https://www.poetry.com/poem/199834/essência-proibida>.
Discuss the poem Essência Proibida with the community...
Report Comment
We're doing our best to make sure our content is useful, accurate and safe.
If by any chance you spot an inappropriate comment while navigating through our website please use this form to let us know, and we'll take care of it shortly.
Attachment
You need to be logged in to favorite.
Log In