O poema nunca esquecido
E vim pôr um nunca
Chimpanzé
No planeta
De tantos céus Escarlate, onde viajei
Os céus Escarlate e lugares de cogumelos vieram comigo e viverão
de tão Longe mas tão Longe,
Onde agora e sempre a minha mente não é vigiada
Longe ainda será mais
Vi imundos e inúmeros a tentatem se armarem em perfeitos a minha frente
Vi imundos na sua rebelião e arrogância
Vi imundos a estarem neste mundo com arrogância
De um às Jasmins onde
Eu
A perfeição absoluta do universo
Aqui disfarçado
Corolário de todos novos Alecrins prémios,
De tão Longe mas
Que de tão Longe e ainda de mais Longe serei
O que fama me não teve prémio,
Não foram ouros que vim buscar porque de ouros me encho no universo
O que me aderrama não teve laço,
O que se
temia desapareceu ....e se
temia sempre, morreu de temer
O que Elegeu
Elegeu me ,Elegido
mais do que ...
prevêu ..../....
Li religiões com tantas mentiras
Na distância de todas as águas salgadas....
Águas que não poderiam pertencer nunca a este mundo.
Vi imundos abusarem das línguas
E a encostarem se a panos com cores
Vi imundos a morrerem com essas cores
Ao que banhou esses olhos verdes e azuis ..... estivais
as árvores que criei se estendeu de ventos,
[...] mulheres refinadas nos espelhos do metro seguiam me de ?....
Na arte de decorar e
chifres de um tanto rinoceronte
Camuflado.... ali
Oh lagartos milhares,mil cobras no meu bolso novecentos mil, novecentos milhões de seguiram me.
Vi imundos faseados e enquadrados com teorias falsas
Que de veneno
toda a sátira ali no chão tanto se cuspiu?
Por virtude não façam
mais olhos verdes e azuis de tristes ou respostas em emails
A alma dos chifres de rinocerontes no prado se estendeu.....
Vi imundos a tentarem se fazer em corpos o que não eram o que não poderiam ser e ainda a gabarem se de colheitas inexistêntes
Agora Observei aqui do alto todo lugar da ornitologia.....
e o preto de veludo em vermelho mudos
E surdos.....
Como é insensível os lutos, os lutos nos campos de todos ossos colhidos,
os lutos dos que nunca voltarão?
Quiseram estes céus gozar com a mentira sendo mesmo eles a mentira
Lá, onde os virtuosismos nus, na abertura dos jogos mitológicos
à clivagem das manchas vermelhas, as crianças nascidas
tudo mergulhou.....
Lá onde o nome da peça da vida escandalosa mudou nos ecrãs,
e os chifres nas cabras tudo cornou..... na ultima ceia
a evocarem desenhos de estrelas no espaço hornico ...
Horny .....o idílico lugar em chamas em
estado temporário de graça,
Onde confundiram mapas Mesopotâmicos com mapas inexistentes
Na esquina a pintura a olêo rica em traços de lagares,
das tempestades solares, trovões
logrou se de lágrimas.....
Ao sal à dor do santo Graal,
E às garras do persistente e consistente .....
imanente debaixo das torres Eiffel,
tudo caiu ....
No inferno das chamas do mundo
Atômica mortos e covardes
de ceifa imediática......
e medalhão todos caidos nas praças.....
E o provocativo látex tudo caiu e rastejou
Ainda devorei ,
o ouro da minha mina na medalha final ...
As chaves pretas e cinzentas do inferno do mundo abriram as portas
foram ofusco objectos no desejo milionário..... derretidos, todos enforcados com aritmética das notas.
Através dos nossos multíplos casamentos nas frias madrugadas,
as cabras com chifres,
tudo caiu...
E as pinturas nos mais tons roxos
e nos mais tons turquesas sacudiu e nos orfanatos gritou
E ao meu sotaque rouco da voz
e inocente se apaixonaram.....
E o molde findo das liberdades em mentiras de demos, tudo caiu ....
livres nas escravaturas apenas em tese,
das puberdades explodiam, tudo caiu
na radiação do escuro escaldão.,..
Os chifres das cabras moldadas no campo,tudo caiu
reduziram se na euforia ausente ...
E as figuras de danças sombrias no palco e nas musicas tudo caiu
e moveram se na aglomeração no pátio mundano dos mapas e
de flanqueados borregos...
se despiram ... e tudo caiu
dos flanqueados morcegos ... as visitas de noite
E todos os burros de chifres no chão de pátios de enxofres.....
obedecerem me .......a partir dali.
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E vim pôr um nunca Chimpanzé No planeta De tantos céus Escarlate, onde viajei Os céus Escarlate e lugares de cogumelos vieram comigo e viverão de tão Longe mas tão Longe, Onde agora e sempre a minha mente não é vigiada Longe ainda será mais Vi imundos e inúmeros a tentatem se armarem em perfeitos a minha frente Vi imundos na sua rebelião e arrogância Vi imundos a estarem neste mundo com arrogância De um às Jasmins onde Eu A perfeição absoluta do universo Aqui disfarçado Corolário de todos novos Alecrins prémios, De tão Longe mas Que de tão Longe e ainda de mais Longe serei O que fama me não teve prémio, Não foram ouros que vim buscar porque de ouros me encho no universo O que me aderrama não teve laço, O que se temia desapareceu . ...e se temia sempre, morreu de temer O que Elegeu Elegeu me ,El more »
Submitted by Klausalbb on November 09, 2024
- 3:49 min read
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Quick analysis:
Scheme | a bcdedcb cff cgbcbbh ibebbhdcaxbbcbbbbbcgcjibxx ibcbdbb behbbx bba ixb bbb jckA cbab dhk bb bbA bc bi abae aca gbacbj |
---|---|
Closest metre | Iambic hexameter |
Characters | 4,381 |
Words | 763 |
Stanzas | 20 |
Stanza Lengths | 1, 7, 3, 7, 26, 7, 6, 3, 3, 3, 4, 4, 3, 2, 3, 2, 2, 4, 3, 6 |
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"O poema nunca esquecido" Poetry.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 21 Dec. 2024. <https://www.poetry.com/poem/206832/o-poema-nunca-esquecido>.
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